Brenda Ligia-Cinema,TV,Teatro

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Brenda Ligia é atriz, mestre de cerimônias, diretora, apresentadora e locutora trilíngue (inglês/francês). Como atriz, atuou em 15 longas, 12 séries de TV, dezenas de curtas e espetáculos. Prêmios/ ATRIZ -Prêmio de melhor atriz no Brazil New Visions Film Fest (2023) -Prêmio de melhor atriz no Festival Riba Cine RJ (2022) -Prêmio de melhor atriz no Festival CinePE (2017) Prêmios / Diretora: -Prêmio Diáspora no Silicon Valley African Film Festival (USA, 2020) pelo seu curta Contraste, lançado pela MídiaNINJA -Prêmio Empathy no Essential Stories Project USA (2020) pelo seu documentário Ilê -Prêmio Especial no Cine PE (2014) pelo seu documentário Rabutaia CINEMA Cidade; Campo (Berlinale) 2024, Amado (Globoplay, Telecine) Sangue Azul (Netflix), Bruna Surfistinha (Netlix), etc. TV Séries Além do Guarda-roupa (HBO Max), Assédio (TV Globo, GloboPlay), Sob Pressão (Globo), A mulher do prefeito (Globo), etc. MC Brenda Ligia está na lista das 10 melhores mestres de cerimônias do Brasil, via Super SIPAT. Contato: atendimento@castinglab.com.br

29 de setembro de 2014

Sangue Azul nos cinemas do Rio de Janeiro

Pra quem estiver no Rio de Janeiro esta semana, tem "Sangue Azul" nos cinemas, no Festival do Rio | Rio International Film Festival!
Longa-metragem de Lírio Ferreira, que traça um paralelo entre o cinema e o circo, falando de mar, arte e amor... 
(PE+ Drama Filmes/SP)

Com: Daniel de Oliveira, Sandra Corvelone, Milhem Cortaz, Matheus Nachtergaele, Brenda Ligia Miguel… e grandioso elenco.

É HOJE, amanhã e depois (seg, ter e qua; 29/set a 1/out). 

28 de setembro de 2014

Soneto de aniversário

"Passem-se dias, horas, meses, anos, amadureçam as ilusões da vida
Prossiga ela sempre dividida, entre compensações e desenganos.
Faça-se a carne mais envilecida, diminuam os bens, cresçam os danos
Vença o ideal de andar caminhos planos, melhor que levar tudo de vencida.
Queira-se antes ventura que aventura, à medida que a têmpora embranquece
E fica tenra a fibra que era dura.
E eu te direi: amiga minha, esquece...que grande é este amor meu de criatura
Que vê envelhecer e não envelhece."
Soneto de aniversário, Vinicius de Moraes 
Brenda e Marcelo
Parabéns ao dono do meu maior sorriso... feliz aniversário!
Brenda (e Raul)

23 de setembro de 2014

Pai e Mãe: ouro de mina

Eu e meu pai, Sr. Paulo Miguel, brindando à vida no Champs Elysées
Ontem foi aniversário do MELHOR PAI DO MUNDO... o meu!!!
Meu pai, meu herói... o homem mais íntegro, inteligente, honesto, trabalhador, simples, forte, responsável e guerreiro que conheci nesta vida. Desde a infância, papai sempre foi nossa base sólida. Pra mim e meus irmãos, um grande exemplo de vida. Mais que um pai: um amigo conselheiro com quem podemos contar, nos bons e maus momentos, desde sempre. Foi ele quem nos ensinou a ser mais “gente”, a lutar pelo que se acredita, com pé no chão, respeitando o próximo e tentando ser melhor a cada dia.
Feliz de quem tem um pai como o nosso! Harmonia perfeita entre afeto e rigor. Ele cavava buracos na areia pra me ajudar a construir os mais imponentes castelos. Botava o despertador pra 2:30h da manhã para me buscar nas festinhas, e ainda dava carona pras amigas da escola. Sempre insistiu para que fizéssemos inglês, francês, música, faculdade... Nos levava pra passear na Disney, em Nova Iorque, no Caribe, na Europa... Foi dele que herdamos a visão de mundo, o amor à família, a atitude perante a vida e as características genéticas. Só não herdamos os olhos da cor verde-esmeralda do negro mais bonito do Brasil (por dentro e por fora): meu pai, Sr. Paulo Miguel, com muito orgulho. Para sempre, muito grata por tudo, papai. FELIZ ANIVERSÁRIO, te amoooo!
(saudades)
E hoje é aniversário da MELHOR MÃE DO MUNDO... a minha!!!
Mexerica Filmes orgulhosamente apresenta: "8 minutos com minha mãe". Estrelando: Dona Marizia Coelho. Direção, roteiro e edição: Brenda Ligia.
Parabéns, mamãe! 

22 de setembro de 2014

Histórias Mestiças

Brenda Ligia e Marisa Orth na exposição Histórias Mestiças

Histórias Mestiças é uma exposição com profunda e renovada investigação sobre as matrizes formadoras do povo brasileiro: a questão da mestiçagem e seu rebatimento na produção artística.

Traz ao público não uma história da mestiçagem, mas uma mestiçagem de muitas histórias.

Em cartaz até 5 de outubro no Instituto Tomie Otakie (entrada gratuita). 





Operários, Incômodo, Contigente Yanomami e Parangolé



OPERÁRIOS” (1933, Tarsila do Amaral)
O quadro, que recebeu muitas críticas, representa o imenso número e variedade racial das pessoas vindas de todas as partes do Brasil para trabalhar nas fábricas que começavam a surgir no país, principalmente nas metrópoles, como em São Paulo, na década de 30, impulsionando o capitalismo e a imigração.

INCÔMODO” (2014, Sidney amaral/ Sidney Amaral)
“Se negro sou, ou sou bode
Pouco importa. O que isto pode?
Bodes há de toda a casta,
Pois que a espécie é muito vasta.
Há cinzentos, há rajados,
Baios, pampas e malhados,
Bodes negros, bodes brancos,
E, sejamos todos francos,
Uns plebeus, e outros nobres,
Bodes ricos, bodes pobres,
Bodes sábios, importantes,
E também alguns tratantes”
Luís Gama (o maior abolicionista do Brasil, em 1859)
CONTINGENTE YANOMAMI” (2003, Adriana Varejão Atelier)
Adriana trabalha bastante com azulejos e está entre as mais bem-sucedidas artistas do circuito mundial de artes plásticas. Sua obra tem como base o período colonial brasileiro, e ela se inspira nos botequins cariocas e nos banheiros públicos europeus.

PARANGOLÉ” (Hélio Oiticica)
Hélio Oiticica chamava o Parangolé de "antiarte por excelência". Trata-se de uma espécie de capa que não desfralda plenamente seus tons, cores, formas, texturas, grafismos ou as impregnações dos seus suportes materiais (pano, borracha, tinta, papel, vidro, cola, plástico, corda, esteira).

Nixi Pae, A Negra, Baiana e Macumbinha
EM BUSCA DO SAGRADO JIBÓIA NIXI PAE” (2014, Ernesto Neto).
O ritual do Nixi Pae é cantado todo na sua língua de origem, o hatxã kuin, e segue a tradição milenar de seus antepassados. Conta o mito de que foi a jibóia encantada que trouxe esta medicina sagrada (Ayauaska) para seu povo.
Chocalhos, pimenta, cravo… experiência sensorial deliciosamente única!

A NEGRA” (Alfredo Volpi)
Alfredo Volpi (1896-1988) foi um pintor ítalo-brasileiro considerado pela crítica como um dos artistas mais importantes da segunda geração do modernismo. Uma das características de suas obras são as bandeirinhas e os casarios. Em 1927, Volpi conheceu o seu grande amor, uma pessoa com quem se afeiçoava muito: uma garçonete chamada Benedita da Conceição, com quem teve uma filha. É quase certo que sua mulher tenha sido sua modelo para o quadro Mulata.

BAIANA” (artista desconhecido, 1850)

MACUMBINHA” (2008, Erika Verzutti/ Erika Verzutti)
Sabe por que a pipoca é usada nos trabalhos?
"A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação por que devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser o fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder o emprego, ficar pobre. Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão, sofrimentos cujas causas ignoramos. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. O destino delas é triste. Ficarão duras a vida inteira. E você, o que é? Uma pipoca estourada ou um piruá?"(Emídio de Ogum)
A Mestiça, Aleijadinho, Velho Ex-Escravo e Índia

A MESTIÇA” (1934, Candido Portinari)

"Aleijadinho" (Minas Gerais, 1738)
Quase nada ficou registrado sobre sua vida pessoal, a não ser que gostava de se entreter nas "danças vulgares" e comer bem, e que amasiou-se com a mulata Narcisa, tendo com ela um filho. Depois de 1777 o artista começou a exibir sinais de uma misteriosa doença degenerativa, que lhe valeu o apelido de "Aleijadinho". O seu corpo foi progressivamente se deformando, o que lhe causava dores contínuas; teria perdido vários dedos das mãos, restando-lhe apenas o indicador e o polegar, e todos dos pés, obrigando-o a andar de joelhos. Para trabalhar tinha de fazer com que lhe amarrassem os cinzéis nos cotos, e na fase mais avançada do mal precisava ser carregado para todos os deslocamentos - sobrevivem recibos de pagamentos de escravos que o levavam para cá e para lá, atestando-o. Para ocultar sua deformidade vestia roupas amplas e folgadas, grandes chapéus que lhe escondiam o rosto, e passou a preferir trabalhar à noite, quando não podia ser visto facilmente, e dentro de um espaço fechado por toldos.

VELHO EX-ESCRAVO” (1925, Lasar Segall)
O velho Olegário, um ex-escravo de olhar embaçado pela idade avançada, posou para Segall diante do terraço da casa de uma fazenda no interior de São Paulo. Segall se impressionou de tal forma com o rosto vincado do negro Olegário, semelhante a uma máscara expressionista, que transformou esse personagem na figura central da grande tela Bananal, de 1927, hoje no acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo.

ÍNDIA” (Anita Malfatti)
Anita Malfatti (SP,1889 - 1964) nasceu com atrofia no braço e na mão direita. Aos três anos de idade foi levada pelos pais à Itália, na esperança de corrigir o defeito congênito. Os resultados do tratamento médico não foram animadores e Anita teve que carregar essa deficiência pelo resto da sua vida.
"Eu tinha 13 anos, e sofria porque não sabia que rumo tomar na vida. Nada me revelara minha sensibilidade. Resolvi, então, me submeter a uma estranha experiência: sofrer a sensação absorvente da morte. Achava que uma forte emoção, que me aproximasse violentamente do perigo, me daria a decifração definitiva da minha personalidade. E veja o que fiz. Nossa casa ficava próxima da estação da Barra Funda. Um dia saí de casa, amarrei fortemente as minhas tranças de menina, deitei-me debaixo dos dormentes e esperei o trem passar por cima de mim. Foi uma coisa horrível, indescritível. O barulho ensurdecedor, a deslocação de ar, a temperatura asfixiante deram-me uma impressão de delírio e de loucura. E eu via cores, cores e cores riscando o espaço, cores que eu desejaria fixar para sempre na retina assombrada. Foi a revelação: voltei decidida a me dedicar à pintura."
Anita Malfatti

21 de setembro de 2014

Minha Luz

Ontem fui fazer pé, mão e hidratação num salão da Vila Nova Conceição (a rima, aqui, foi desproposital). Prestes a entrar em transe relaxante no lavatório, surgiu uma senhora, cliente habitual, de cabelo violeta. Senti sua mão apalpando minha barriga...
-Tá de quantos meses? 
Cuidando da beleza
Ah, não... posso até parecer legal, mas no fundo, no fundo, não ando lá muito sociável.
-Quase 8.
-Com essa barriga enooorme?! Impossível estar só de 8... está muito grande! Vai nascer a qualquer momento, menina. Ou você tem diabetes?!
-Não... não tenho.

De olhos fechados, senti o jato d’água morninha lavando meu bulbo capilar. “Ah, tá... então quer dizer que esta sábia senhora desconhecida sabe mais que meu obstetra, que os 5 ultrassons estavam errados, e que todos os exames do meu pré-natal mentiram pra mim!”

-Olha, eu tive 6. Todos nasceram com olhos azuis! Saiba que, desde bebê, é importante não mimar, viu? Quando chorar, você não pode pegar no colo, não. É manha. Tem que deixar no berço, pra aprender desde cedo.

“Aprender o quê, minha senhora!? A lidar com o abandono? Isso só pode ser pegadinha...”

-E outra coisa: você tem marido, né? Pra vocês dormirem de noite, não pode acostumar a mamar no peito, não. Pros meus eu já dei mamadeira logo cedo. E dormiam a noite inteira, era uma beleza. Você se recupera rápido e não fica com os seios caídos... ainda mais você, que já tem bastante. Senão o marido que sente, né?

E riu. Sozinha. A danada da velha.

Aí falei pra cabeleireira que preferia enxaguar o produto em casa, mesmo. Enquanto passava meu cartão de débito, a senhora ainda teve tempo para soltar a seguinte pérola:
-Você não faz escova? Quando nascer, vai precisar ter um cabelo mais prático. A moça que trabalha lá em casa passou um produto que deixou o dela bem lisinho... e era igualzinho ao seu. Ficou até mais bonita!

Então tive que respirar fundo... e engolir minha vontade de chorar. Sorte dela que aprendi, com meus pais, a respeitar as pessoas; sobretudo os idosos de cabelo violeta. Driblei meu lado Darth Vader, que queria estapear Dona Alaíde ali mesmo, e, de pé na saída do salão, desembuchei:

-Dona Alaíde, hoje tive um dia bom: trabalhei com pessoas queridas, comi um prato delicioso no almoço, vi coisas belas que encantam meus olhos. Infelizmente, justo quando vim relaxar aqui no salão, tive que ficar ouvindo essa ladainha da senhora, que foi a pior coisa que aconteceu no meu dia. Num mundo cheio de desgraças reais, até que tá bom, né? Não posso reclamar... boa noite, gente, obrigada.

É... educação, elegância e bom senso passaram longe desta Dona Madame. E eu preciso me fortalecer para lidar com os “bem-intencionados” que, eventualmente, se sentirão ofendidos quando eu rejeitar conselhos não solicitados sobre como viver esta fase linda, intensa e amorosa, mas que, obviamente, também tem suas sombras. Estou disposta a passar por todas; só não admito que venham apagar minha luz. 
Existe amor em SP

13 de setembro de 2014

Estreia Internacional de "Rabutaia"

A boa nova: nosso filme "RABUTAIA" vai ter estreia internacional! Fomos selecionados para o "Golden Orchid International Festival", nos Estados Unidos (Pensilvânia). Iremos concorrer com outros curtas da Alemanha, Espanha, Egito, França, Inglaterra, Noruega, México, Itália... e a gente lá, no meio disso tudinho! Feliz da vida…
"Rabutaia" (direção, roteiro e montagem de Brenda Ligia) tem estreia nos Estados Unidos
RABUTAIA (2014, Mexerica Filmes- legendado em inglês)
Direção, Roteiro e Edição: Brenda Ligia.
Com: Gilson Silva, Diva Miguel & família.
Direção de Fotografia: Marcelo Pinheiro.
Color Grading: Cristiano Lemos.
Música: Gustavo DA Lua e Ricardo Miguel.
 
Carnegie Cinema - The Pennsylvania State University (13 a 21 de setembro, 6pm-9pm)
Mais informações no site: http://www.goiaf.com/news.html
(estamos no "Short Films- Group # One")

4 de setembro de 2014

"A História de Mim" no jornal

Geralmente não sou do tipo que, estando num lugar, fica querendo estar em outro; mas esta noite, confesso, adoraria estar no meu Recife para prestigiar a abertura da exposição “A história de mim”, de Fabiana Moraes (profissional de altíssimo nível literário por quem tenho grande admiração). É uma honra participar deste projeto único, que saiu direto do Jornal do Commercio (versão impressa e online) para o Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM), onde ficará em exposição até 2 de novembro. Aproveitem! E a visitação é gratuita.

"A História de Mim" no Jornal
Para divulgar o trabalho, o Caderno de Cultura publicou esta foto de quando eu era uma menininha black power de 5 anos de idade. Foi tirada pelo meu pai, meu herói... o homem mais íntegro, inteligente, honesto, trabalhador, simples, forte, responsável e guerreiro que conheci nesta vida. Desde a infância, papai sempre foi nossa base sólida. Pra mim e meus irmãos, um grande exemplo de vida. Mais que um pai: um amigo conselheiro com quem podemos contar, nos bons e maus momentos, desde sempre. Foi ele quem nos ensinou, junto com mamãe, a ser mais “gente”, a lutar pelo que se acredita, com pé no chão, respeitando o próximo e tentando ser melhor a cada dia.

Feliz de quem tem um pai como o meu! Harmonia perfeita entre afeto e rigor. Ele cavava buracos na areia pra me ajudar a construir os mais imponentes castelos. Botava o despertador pra 2:30h da manhã para me buscar nas festinhas, e ainda dava carona pras amigas da escola. Sempre insistiu para que fizéssemos inglês, francês, música, faculdade... Nos levava pra passear na Disney, em Nova Iorque, no Caribe, na Europa... Foi dele que herdamos a visão de mundo, o amor à família, a atitude perante a vida e as características genéticas. Só não herdamos os olhos da cor verde-esmeralda do negro mais bonito do Brasil (por dentro e por fora): meu pai, Sr. Paulo Miguel, com muito orgulho. Para sempre, muito grata por tudo, papai.

PARA LER:
http://especiais.jconline.ne10.uol.com.br/ahistoriademim/brenda
PARA ASSISTIR:

3 de setembro de 2014

Sangue Azul no Festival de Cinema do Rio

Durante as filmagens de "Sangue Azul"
Nosso longa-metragem "Sangue Azul" foi um dos filmes selecionados para a Mostra Competitiva do Festival do Rio | Rio International Film Festival, que acontece de 24 de setembro a 08 de outubro. SANGUE AZUL é um filme sobre o mar, o circo e a impossibilidade de amar… lindeza pura! 

Direção: Lirio Ferreira
Com: Daniel de Oliveira, Matheus Nachtergaele, Milhem Cortaz, Paulo Cesar Peréio, Sandra Corveloni, Carol Abras, Laura Ramos, Brenda Ligia, & grande elenco. 



O filme ganhou 2 prêmios no Paulínia Film Festival, e agora vamos disputar o troféu Redentor. 
Brenda Ligia em dia de folga na Praia do Leão, em Fernando de Noronha (filmagens de "Sangue Azul")
Atores de "Sangue Azul" nos bastidores da filmagem: Brenda Ligia, Laura Ramos, Rômulo Braga, Glicério Rosário, Armando Babaioff, Carol Abras, Gisele Bossi, Lívia Falcão e Daniel Oliveira.

2 de setembro de 2014

A História de Mim no Museu de Arte Moderna

Aquele projeto do qual participei ganhou mais vida (além do impresso e internet) e agora também vai pro museu! Todos estão convidados para a abertura da exposição "A história de mim", no Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM), no dia 4 de setembro, às 19h. É um prazer fazer parte do trabalho desta artista que admiro muito, a jornalista/ escritora/ pensadora Fabiana Moraes (brilhante!), do Jornal do Commercio.
Além dos registros e relatos pessoais sobre "a vida de todos nós", também haverá palestra "Fotografia, Jornalismo e Memória". Imperdível... apareçam!

PS.: Sabe essa menininha black power na foto dos anos 80? Então. Sou eu. http://especiais.jconline.ne10.uol.com.br/ahistoriademim/brenda